No mercado de trabalho, o inglês é tão básico como saber ler e escrever ou saber operar um computador com os softwares básicos para escritório. Assim, como em todos os outros pré-requisitos, o domínio do inglês deve ser buscado desde cedo. De preferência começar na infância. Desta forma, ao chegar a idade de encarar a busca pelo primeiro emprego, o jovem já terá o domínio completo e será capaz de “sentir” o inglês como se fosse sua língua materna. Contudo, não se iluda, isso não será fácil. Basta analisar-se a quantidade de pessoas que fazem cursos de inglês para depois sofrerem uma espécie de “bloqueio” e simplesmente não consigam falar uma única palavra; apesar de entenderem e conseguirem escrever no idioma.
Sendo assim, um bom curso de inglês deve ter sempre em mente que seus alunos fazem o curso tendo em vista aprimorarem-se profissionalmente ou buscar sua primeira vaga. Portanto, devem saber que entrar no mercado de trabalho exigirá a fluência no idioma e que as aulas voltadas para a conversação devem ser não só estimuladas como muito exigidas e freqüentes. Muito mais do que a gramática e o ensino do “lado acadêmico da língua”, a conversação é o principal alvo a ser alcançado. Pois só ela dará ao aluno a verdadeira fluência verbal e auditiva tão necessária e tão desesperadamente buscada pelas empresas.
Além disso, é importante fazer-se entender ao aluno que o aprendizado do inglês deve ser sempre em modo de imersão total. Ou seja, deve ouvir músicas, ver filmes e assistir canais de TV (se possível) sempre em inglês e sem legendas. Dessa forma, aumenta a percepção das nuances da língua e fica muito mais fácil captar e aprender corretamente a forma como ingleses ou americanos falam.
Assim aprender inglês tendo como alvo o mercado de trabalho é sempre uma opção acertada e que só percebemos sua importância quando perdemos uma vaga ou uma promoção por não termos conhecimento sobre esse idioma tão interessante.
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