A resposta é a seguinte: “a chave para uma boa comunicação nada mais é do que um bom número de palavras [e expressões] e a habilidade de saber usar bem todas as palavras [e expressões] adquiridas. Portanto, para que possamos nos comunicar de forma adequada e fluente, nós precisamos aprender várias palavras [e expressões].” (trecho retirado do livro Inglês na Ponta da Língua: método inovador para melhorar o seu vocabulário, Editora Elsevier/Campus)
Com isto eu quero dizer que você ao saber várias expressões diferentes pode dar mais naturalidade ao seu modo de falar. Vale dizer que: ser natural é saber vários modos de dizer a mesma coisa. Você não soa repetitivo e demonstra um domínio maior e melhor da língua. Aí é que entra a história do “eu não sei”. Você, com toda certeza, fará a diferença se aprender a dizer também:
- I have no idea (Não faço idéia)
- I don’t have the faintest idea (Eu não faço a menor idéia)
- I don’t have the foggiest idea (Eu não faço a mínima idéia)
- You’ve got me there. (Agora você me pegou!)
- You’ve stumped me there. (Agora você me pegou de jeito! Eu não sei!)
- Search me. (Sei lá! / E eu é que sei!)
- Dunno! (Sei lá! / E eu é que sei!)
- I don’t have the faintest idea (Eu não faço a menor idéia)
- I don’t have the foggiest idea (Eu não faço a mínima idéia)
- You’ve got me there. (Agora você me pegou!)
- You’ve stumped me there. (Agora você me pegou de jeito! Eu não sei!)
- Search me. (Sei lá! / E eu é que sei!)
- Dunno! (Sei lá! / E eu é que sei!)
Pronto! Agora quando alguém perguntar para você algo como “what’s the difference between the present perfect and past simple?” (qual a diferença entre o present perfect e o past simple?), você poderá responder de modos diferentes! Assim, você sai da mesmice do “I don’t know”. Legal, né?
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