segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Flight attendant interview: The pros and cons of speaking a second language and how it affects reserve

For the first time in history being a flight attendant is considered a profession, not just a job. Fewer flight attendants are quitting, turnover is not as high as it once was, and competition to become a flight attendant has gotten fierce. Ninety-six percent of people who apply to become a flight attendant do not get a call back. In December of 2010 Delta Airlines received more than 100,000 applications after announcing they had an opening for 1,000 flight attendants. Even though it is not a requirement to have a college degree, only the most qualified applicants are hired. Being able to speak a second language will greatly improve your chance!
The only thing that affects reserve status is company seniority (class hire date). Seniority is assigned by date of birth within each training class. This means the oldest classmate will become the most senior flight attendant in your class. Seniority is everything at an airline, and I mean everything! It determines whether you’ll work holidays, weekends and when, if ever, you’ll be off reserve. So it’s important to accept the earliest training date offered.
While speaking another language doesn’t affect how long you’ll serve reserve, it will have an impact on your flying career.
PROS
1. MORE MONEY. “Speakers” earn more per hour than non-speakers. Unfortunately it’s only a few dollars on top of what a regular flight attendant is paid. Remember most flight attendants make between fourteen to eighteen thousand a year the first year on the job, so every dollar counts.
2. GOOD TRIPS. Speakers on reserve are assigned trips to foreign countries where people speak their language. No offense to cities like PhoenixPittsburgh or Portland, but a layover in Paris is just a tad bit more desirable. Not just because it's a foreign city with exciting things to do and see, but because international routes pay more per hour (on top of speaker pay).

3. DAYS OFF. An international flight usually ranges between eight to fourteen hours, while domestic flights rarely go over six hours. Because flight attendants are paid for flight hours only - all that time we spend on the ground is not considered flying time, which means the flight attendant greeting you at the boarding door is not being paid - it takes domestic flight attendants a lot longer to get in their hours each month. Flight attendants who work international routes work what is considered "high-time" trips and high-time trips equate to more days off.

CONS

4. BAD TRIPS. Speakers get what is called "bid denied". What this means is they get stuck working the same trip until they have enough seniority to hold something else. I know a number of speakers who became so tired of working the same route week after week, month after month, year after year, they chose to drop their language qualification altogether. In the beginning of ones flying career, a thirty-six hour layover in Paris might sound great, but even Paris gets old after awhile.

5. LESS FLEXIBILITY: The best thing about being a flight attendant is the flexible lifestyle. Because we're paid only for the hours we work, we're free to manipulate our schedules however we like. We can work high-time one month and not at all the next month. We can also "back up" our trips. Most flight attendants are scheduled a few days off between each trip. By trading trips we're able to adjust our schedules so that we can fly several trips in a row in order to get a big chunk of days off to go on vacation or just hang out at home. Speakers have a harder time doing this because they can only trade, drop, and swap with another speaker that has the same qualifications.

6. PROBLEM FLIGHTS: On domestic routes problem passengers have no trouble letting us know what's wrong. At my airline international routes are only required to be staffed with one speaker per cabin. If we don't speak the language, we have no idea there's a problem or if we do know there's a problem, we have no idea what the problem is, and the flight goes on as peacefully as it had been. Unfortunately those who do speak the language get stuck handling all the problems.

Source: Galley Gossip.

PRONOMES.

      Embora mais fácil do que português por serem em número bem mais reduzido, ainda assim as formas pronominais em inglês representam normalmente um entrave à fluência. Uma maneira prática de resolver este problema é decorar a declinação completa. Veja aqui duas frases simples contendo as principais formas pronominais do inglês, o pronome-sujeito, o pronome-objeto, e as duas formas possessivas:



    have my books with me. They are mine. - Eu tenho meus livros comigo. Eles são meus.
    You have your books with you. They are yours. - Você tem seus livros consigo. Eles são seus.
    He has his books with him. They are his. - Ele tem seus livros consigo. Eles são dele.
    She has her books with her. They are hers. - Ela tem seus livros consigo. Eles são dela.
    We have our books with us. They are ours. - Nós temos nossos livros conosco. Ele são nossos.
    They have their books with them. They are theirs. - Eles têm seus livros consigo. Eles são deles.

    Já outra frase, um pouco mais complexa, contém um inventário mais completo de formas pronominais, pois inclui todas as funções gramaticais possíveis que cada um dos pronomes pode assumir.



    A friend of mine told me that I should protect myself and not keep this money with me in my pocket, even though the money isn't mine.
    A friend of yours told you that you should protect yourself and not keep this money with you in your pocket, even though the money isn't yours.
    A friend of his told him that he should protect himself and not keep this money with him in his pocket, even though the money isn't his.
    A friend of hers told her that she should protect herself and not keep this money with her in her pocket, even though the money isn't hers.
    A friend of ours told us that we should protect ourselves and not keep this money with us in our pockets, even though the money isn't ours.
    A friend of yours told you that you should protect yourselves and not keep this money with you in your pocket, even though the money isn't yours.
    A friend of theirs told them that they should protect themselves and not keep this money with them in their pockets, even though the money isn't theirs.

A pessoa que decorar essas frases em inglês, irá dispor de um modelo de uso para cada uma das formas pronominais em todas as funções gramaticais possíveis. É importante decorar as frases completas para se familiarizar com cada uma das formas dentro de cada contexto gramatical. Isso possibilita posteriormente a fácil transferência das formas assimiladas para outras situações.

Saiba como surgiu o Halloween












A palavra Halloween tem origem na Igreja católica. Vem de uma corrupção contraída do dia 1 de novembro, "Todo o Dia de Buracos" (ou "Todo o Dia de Santos"), é um dia católico de observância em honra de santos. Mas, no século V DC, na Irlanda Céltica, o verão oficialmente se concluía em 31 de outubro. O feriado era Samhain, o Ano novo céltico.


Alguns bruxos acreditam que a origem do nome vem da palavra hallowinas - nome dado às guardiãs femininas do saber oculto das terras do norte (Escandinávia).





O Halloween marca o fim oficial do verão e o início do ano-novo. Celebra também o final da terceira e última colheita do ano, o início do armazenamento de provisões para o inverno, o início do período de retorno dos rebanhos do pasto e a renovação de suas leis. Era uma festa com vários nomes: Samhain (fim de verão), Samhein, La Samon, ou ainda, Festa do Sol. Mas o que ficou mesmo foi o escocês Hallowe'en.





Uma das lendas de origem celta fala que os espíritos de todos que morreram ao longo daquele ano voltariam à procura de corpos vivos para possuir e usar pelo próximo ano. Os celtas acreditavam ser a única chance de vida após a morte. Os celtas acreditaram em todas as leis de espaço e tempo, o que permitia que o mundo dos espíritos se misturassem com o dos vivos.





Como os vivos não queriam ser possuídos, na noite do dia 31 de outubro, apagavam as tochas e fogueiras de suas casa, para que elas se tornassem frias e desagradáveis, colocavam fantasias e ruidosamente desfilavam em torno do bairro, sendo tão destrutivos quanto possível, a fim de assustar os que procuravam corpos para possuir, (Panati).





Os Romanos adotaram as práticas célticas, mas no primeiro século depois de Cristo, eles as abandonaram.





O Halloween foi levado para os Estados Unidos em 1840, por imigrantes irlandeses que fugiam da fome pela qual seu país passava e passa ser conhecido como o Dia das Bruxas.








Travessuras ou Gostosuras?(Trick-or-treat)








A brincadeira de "doces ou travessuras" é originária de um costume europeu do século IX, chamado de "souling" (almejar). No dia 2 de novembro, Dia de Todas as Almas, os cristãos iam de vila em vila pedindo "soul cakes" (bolos de alma), que eram feitos de pequenos quadrados de pão com groselha.





Para cada bolo que ganhasse, a pessoa deveria fazer uma oração por um parente morto do doador. Acreditava-se que as almas permaneciam no limbo por um certo tempo após sua morte e que as orações ajudavam-na a ir para o céu.











Abóboras e velas: Jack O'Lantern (Jack da Lanterna)





A vela na abóbora provavelmente tem sua origem no folclore irlandês. Um homem chamado Jack, um alcoólatra grosseiro, em um 31 de outubro bebeu excessivamente e o diabo veio levar sua alma. Desesperado, Jack implora por mais um copo de bebida e o diabo concede. Jack estava sem dinheiro para o último trago e pede ao Diabo que se transforme em uma moeda. O Diabo concorda. Mal vê a moeda sobre a mesa, Jack guarda-a na carteira, que tem um fecho em forma de cruz. Desesperado, o Diabo implora para sair e Jack propõe um trato: libertá-lo em troca de ficar na Terra por mais um ano inteiro. Sem opção, o Diabo concorda. Feliz com aoportunidade, Jack resolve mudar seu modo de agir e começa a tratar bem a esposa e os filhos, vai à igreja e faz até caridade. Mas a mudança não dura muito tempo, não.





No próximo ano, na noite de 31 de outubro, Jack está indo para casa quando o Diabo aparece. Jack, esperto como sempre, convence o diabo a pegar uma maçã de uma árvore. O diabo aceita e quando sobe no primeiro galho, Jack pega um canivete em seu bolso e desenha uma cruz no tronco. O diabo promete partir por mais dez anos. Sem aceitar a proposta, Jack ordena que o diabo nunca mais o aborreça. O diabo aceita e Jack o liberta da árvore.


Para seu azar, um ano mais tarde, Jack morre. Tenta entrar no céu, mas sua entrada é negada. Sem alternativa, vai para o inferno. O diabo, ainda desconfiado e se sentindo humilhado, também não permite sua entrada. Mas, com pena da alma perdida, o diabo joga uma brasa para que Jack possa iluminar seu caminho pelo limbo. Jack põe a brasa dentro de um nabo para que dure mais tempo e sai perambulando. Os nabos na Irlanda eram usados como seu "lanternas do Jack" originalmente. Mas quando os imigrantes vieram para a América, eles acharam que as abóboras eram muito mais abundantes que nabos. Então Jack O'Lantern (Jack da Lanterna). na América passa a ser uma abóbora, iluminada com uma brasa.





Sua alma penada passa a ser conhecida como Jack O'Lantern (Jack da Lanterna). Quem presta atenção vê uma luzinha fraca na noite de 31 de outubro. É Jack, procurando um lugar.


enganara Satã ao subir uma árvore. Jack então esculpiu uma imagem de uma cruz no tronco da árvore, prendendo o diabo para cima a árvore. Jack fez um acordo com o diabo, se ele nunca mais o tentasse novamente, ele o deixaria árvore abaixo.


De acordo com o conto de povo, depois de Jack morrer, ele a entrada dele foi negada no Céu, por causa de seus modos de malvado, mas ele teve acessotambém negado ao Inferno, porque ele enganou o diabo. Ao invés, o diabo deu a ele uma brasa única para iluminar sua passagem para a escuridão frígida. A brasa era colocada dentro de um nabo para manter por mais tempo.


Os nabos na Irlanda eram usados como seu "lanternas do Jack" originalmente. Mas quando os imigrantes vieram para a América, eles acharam que as abóboras eram muito mais abundantes que nabos. Então o Jack O'Lantern (Jack da Lanterna), na América, era em uma abóbora, iluminada com uma brasa.








Bruxas








As bruxas têm papel importantíssimo no Halloween. Não é à toa que ela é conhecida como "Dia das Bruxas" em português. Segundo várias lendas, as bruxas se reuniam duas vezes por ano, durante a mudança das estações: no dia 30 de abril e no dia 31 de outubro. Chegando em vassouras voadoras, as bruxas participavam de uma festa chefiada pelo próprio Diabo. Elas jogavam maldições e feitiços em qualquer pessoa, transformavam-se em várias coisas e causavam todo tipo de transtorno.





Diz-se também que para encontrar uma bruxa era preciso colocar suas roupas do avesso e andar de costas durante a noite de Halloween. Então, à meia-noite, você veria uma bruxa!





A crença em bruxas chegou aos Estados Unidos com os primeiros colonizadores. Lá, elas se espalharam e misturaram-se com as histórias de bruxas contadas pelos índios norte-americanos e, mais tarde, com as crenças na magia negra trazidas pelos escravos africanos.





O gato preto é constantemente associado às bruxas. Lendas dizem que bruxas podem transformar-se em gatos. Algumas pessoas acreditavam que os gatos eram os espíritos dos mortos. Muitas superstições estão associadas aos gatos pretos. Uma das mais conhecidas é a de que se um gato preto cruzar seu caminho, você deve voltar pelo caminho de onde veio, pois se não o fizer, é azar na certa.





Halloween pelo mundo








A festa de Halloween, na verdade, equivale ao Dia de Todos os Santos e o Dia de Finados, como foi absorvido pela Igreja Católica para apagar os vínculos pagãos, origem da festa. Os países de origem hispânica comemoram o Dia dos Mortos e não o Halloween. No Oriente, a tradição é ligada às crenças populares de cada país.





Espanha


Como no Brasil, comemora-se o Dia de Todos os Santos em 1º de novembro e Finados no dia seguinte. As pessoas usam as datas para relembrar os mortos, decorando túmulos e lápides de pessoas que já faleceram.





Irlanda


A Irlanda é considerada como o país de origem do Halloween. Nas áreas rurais, as pessoas acedem fogueiras, como os celtas faziam nas origens da festa e as crianças passeiam pelas ruas dizendo o famoso “tricks or treats” (doces ou travessuras).





México


No dia 1º comemora-se o Dia dos Anjinhos, ou Dia dos Santos Inocentes, quando as crianças mortas antes do batismo são relembradas.


O Dia dos Mortos (El Dia de los Muertos), 2 de novembro, é bastante comemorado no México. As pessoas oferecem aos mortos aquilo que eles mais gostavam: pratos, bebidas, flores. Na véspera de Finados, família e amigos enfeitam os túmulos dos cemitérios e as pessoas comem, bebem e conversam, esperando a chegada dos mortos na madrugada.


Uma tradição bem popular são as caveiras doces, feitas com chocolate, marzipã e açúcar.





Tailândia


Nesse país, existe o festival Phi Ta Khon, comemorado com música e desfiles de máscaras acompanhados pela imagem de Buda. Segundo a lenda, fantasmas e espíritos andam entre os homens. A festividade acontece no primeiro dia das festas budistas.











Alguns significados simbólicos





a abóbora: simboliza a fertilidade e a sabedoria





a vela: indica os caminhos para os espíritos do outro plano astral.





o caldeirão: fazia parte da cultura - como mandaria a tradição. Dentro dele, os convidados devem atirar moedas e mensagens escritas com pedidos dirigidos aos espíritos.





a vassoura: simboliza o poder feminino que pode efetuar a limpeza da eletricidade negativa. Equivocadamente, pensa-se que ela servia para transporte das bruxas.





as moedas: devem ser recolhidas no final da festa para serem doadas aos necessitados.





os bilhetes com os pedidos, devem ser incinerados para que os pedidos sejam mais rapidamente atendidos, pois se elevarão através da fumaça.





a aranha - simboliza o destino e o fio que tecem suas teias, o meio, o suporte para seguir em frente.





o morcego - simbolizam a clarividência, pois que vêem além das formas e das aparências, sem necessidades da visão ocular. Captam os campos magnéticos pela força da própria energia e sensibilidade.





o sapo - está ligado à simbologia do poder da sabedoria feminina, símbolo lunar e atributo dos mortos e de magia feminina.





gato preto - símbolo da capacidade de meditação e recolhimento espiritual, autoconfiança, independência e liberdade. Plena harmonia com o Unirverso





Cores:





Laranja - cor da vitalidade e da energia que gera força. Os druidas acreditavam que nesta noite, passagem para o Ano Novo, espíritos de outros planos se aproximavam dos vivos para vampirizar a energia vital encontrada na cor laranja.





Preto - cor sacerdotal das vestes de muitos magos, bruxas, feiticeiras e sacerdotes em geral. Cor do mestre.





Roxo - cor da magia ritualística.

sexta-feira, 7 de outubro de 2011

Por que é tão difícil entregar homework em dia?

Por Vanessa Prata

Preguiça: por que é tão difícil entregar homework no dia solicitado? Provavelmente porque o aluno deixou para fazer no último dia e aí, claro, sempre acontece alguma coisa que o impede de terminar (ou mesmo de começar). Um professor razoável, acredito, não vai pedir inúmeras páginas de lição de casa de um dia para outro. Digamos que ele peça duas ou três páginas ou uma redação para ser entregue em uma semana. E quando muitos alunos vão começar a fazer, se é que vão tentar? Domingo à noite, assistindo ao Fantástico e pensando que em algumas horas já é segunda-feira e ele tem aula às 7 da manhã.
É claro que vai dar preguiça até de abrir o livro... Fazer homework não é a coisa mais “legal” do mundo, todos sabemos, mas é essencial para que o próprio aluno e o professor possam avaliar o progresso do aprendizado e reforçar o que ainda não ficou claro.
Má organização e má administração do tempo: de certa forma ligados à preguiça e à nossa eterna mania de procrastinar (palavra feia, não? vamos deixar postergar) as tarefas menos agradáveis ou menos interessantes, esses fatores contribuem para que a homework esteja sempre atrasada. E geram um ciclo vicioso: quanto mais o aluno atrasa a lição, mais tarefas ele terá para fazer e menos tempo e mais preguiça e menos vontade de colocar tudo em dia e mais dificuldade de aprender. Organizar-se é fundamental para perceber que é possível, sim, manter tudo em ordem sem perder o fim de semana ou passar noites em claro. Voltando ao exemplo do professor razoável, se o aluno tiver uma semana para fazer três páginas de homework, isso não tomará mais do que 15 minutos por dia, o que dificilmente vai atrapalhar os demais compromissos agendados. Mas se deixar para começar no domingo à noite para entregar tudo na segunda de manhã, o aluno precisará de umas duas horas, o que desestimula até pensar no assunto...
Falta de motivação e baixa autoestima: “Eu até tento fazer, mas não entendo nada...". Será que ele não entendeu nada mesmo da homework? Então aí o caso é mais sério, prova de que o aprendizado não está ocorrendo, e professor e aluno devem conversar e reavaliar o curso. O mais provável, porém, é que muitos alunos “achem” que não conseguem fazer, sem ao menos tentar. Será que eles já pararam para ler o enunciado e ver o que o exercício está pedindo? E o professor já parou para ler o enunciado com eles e explicar o que deve ser feito?
Além disso, é importante avaliar se a homework solicitada tem a ver com a realidade do aluno ou se é algo completamente distante, o que, consequentemente, poderia desmotivá-lo também. Não é porque a lição “está lá no livro” que ela tem que ser passada sem adaptações. É provável que um executivo se interesse mais em escrever seu currículo em inglês do que uma carta para um pen-pal e, nos dois casos, ele estaria treinando a escrita. Já um adolescente provavelmente nunca fez um CV nem em português e terá mais dificuldade e menos interesse de fazê-lo em inglês no momento.
A “culpa” de não entregar homework em dia, portanto, poderia ser dividida entre professor e aluno, e uma conversa clara sobre os objetivos das tarefas passadas e orientações sobre como organizar o tempo podem contribuir para que o aluno se motive a manter as lições em dia, com melhor aproveitamento do curso. Claro, desde que não bata aquela preguiça...

quarta-feira, 5 de outubro de 2011

Today is World Teachers’ Day!

Today is World Teachers’ Day! Every October 5th, teachers are celebrated throughout the globe.

According to UNESCO,  “in our rapidly changing and interdependent world, teachers not only have to ensure that students acquire solid skills in basic subjects, but also that they become responsible local and global citizens, at ease with new technologies and able to make informed decisions about health, the environment and other challenges.”
So what is needed in order to meet the demands of a global teacher shortage? Sustained investment is required to develop a well-trained and motivated teaching force.

domingo, 2 de outubro de 2011

Exercícios online de pronomes possessivos.

http://www.inglesonline.com.br/exerciciosdeinglesonline/possessives-my-mine.htm

http://www.inglesonline.com.br/exerciciosdeinglesonline/possessives-my-mine2.htm


Geralmente os estudantes de inglês se confundem a respeito dos termos gramaticaisPossessive Adjectives e Possessive Pronouns e de como usá-los. Compreensível, afinal esses termos são ligeiramente parecidos. Se você tem essas dúvidas, minha intenção é acabar com elas agora porque os possessive adjectives e os possessive pronouns são facilmente encontrados em textos formais e na conversação informal.
Para facilitar o aprendizado, vamos rever os significados dos termos gramaticais adjective (adjetivo), pronoun (pronome) e possessive:
  • Adjective vem do latim ad ao lado de + jacère pôr, deitar. Ou seja,adjective é palavra que se “deita ao lado” de outra. O adjetivo se deita ou é posto ao lado de um substantivo.
  • Pronoun vem do latim pro em lugar de + nomen nome. Ou seja,pronoun é colocado ‘no lugar de um nome‘. O pronome é posto no lugar de um substantivo, substituindo-o. Relembro a você que o substantivo também é chamado de nome como na concordância nominal na qual há concordância de gênero, número e nome.
  • Possessive vem do latim possessìvus que indica possessão, do verbopossidère possuir.
Agora que você está íntimo dos termos gramaticais, vejamos osPossessive Adjectives e os Possessive Pronouns na tabela abaixo:
PessoasPossessive
Adjectives
Possessive
Pronouns
Tradução
IMyMineMeu(s), minha(s)
YouYourYoursTeu(s), tua(s), seu(s), sua(s), de você
HeHisHisDele(s), seu(s), sua(s)
SheHerHersDela(s), seu(s), sua(s)
ItItsItsDele(s), dela(s), seu(s), sua(s)
WeOurOursNosso(s), nossa(s)
YouYourYoursVosso(s), vossa(s), seu(s), sua(s), de vocês
TheyTheirTheirsDele(s), dela(s), seu(s), sua(s)

Uso dos Possessive Adjectives

Os “possessive adjectives” não se flexionam, ou seja, valem tanto para o singular como para o plural. Empregue os “possessive adjectives” antes de substantivos (possessive adjective + substantivo):
  • My car, my cars
  • Your car, your cars
  • His car, his cars
  • Their car, their cars

Usos dos Possessive Pronouns

Os “possessive pronouns” não se flexionam, ou seja, valem tanto para o singular como para o plural. Empregue os “possessive pronouns” para substituir a combinação (possessive adjective + substantivo), para evitar repetições:
  • My car is blue, yours is red. (Em vez de “My car is blue, your car is red”.)
  • Your car is red, mine is blue. (em vez de “Your car is red, my car is blue.”)
  • His car is green, hers is pink (em vez de “His car is green, her car is pink.”)
Empregue os “possessive pronouns” após a preposição of numa construção especial:
  • He is a friend of mine. (Ele é um dos meus amigos.)
  • She is wearing a dress of hers. (Ela está usando um dos vestidos dela. / Ela está usando um dos seus vestidos.)
Atenção: Os “Possessive Pronouns” nunca são usados antes de substantivo, pois sua função é substitui-lo.